Por Marcelo Finholdt
Juntamente ao poente insistente: um soneto...
Logo o céu azulava e estrelava o luar,
O mar verde arrostava uma face estelar:
Era... Ela presente entre os dois, magneto!
Logo, logo surgia a maior maresia,
O horizonte embaçava assim mesmo distante,
Era... Ela presente entre nós, bem constante!
Certamente sabia admirar poesia.
O céu firme ao luar ostentava as estrelas,
Era... Ela presente entre o éter de perto!
Firmemente podia enxergar sem retê-las.
Era... Ele presente entre os sonhos despertos!
Novamente estendia o seu som para tê-las:
Logo, logo sentia o amargor de um acerto.
Dead people have dead brain...
ResponderExcluirI write too in:
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Além do poema que gostei muito..amo pensar no interior e no que sente quem o escreve... Lindo este.
ResponderExcluirLindo este também..amei.
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